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Os primeiros registos conhecidos sobre a Quinta do Crasto e a sua produção de vinhos datam de 1615. No início do século XX, a quinta foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da marca que se notabilizou pela produção e exportação de vinho do Porto e também de brandy.

No início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da marca que se notabilizou pela produção e exportação de vinho do Porto e de Brandy.

Em 1923, após a morte de Constantino de Almeida, foi o seu filho Fernando Moreira d’Almeida que se manteve à frente da gestão da Quinta do Crasto dando continuidade à produção de vinho do Porto.

Em 1981, Leonor Roquette, filha de Fernando Moreira d’Almeida, e o seu marido Jorge Roquette assumiram a maioria do capital e a gestão da propriedade e, com a ajuda dos seus filhos, deram início ao processo de remodelação e extensão das vinhas, bem como ao projeto de produção de Vinhos do Douro de Denominação de Origem Controlada (DOC), pelos quais a Quinta do Crasto é amplamente conhecida, nacional e internacionalmente.

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